segunda-feira, 23 de abril de 2012

Tipo de motor utilizado komatsu e John Deere


Motor turbo intercooler de 6 cilindros Komatsu SAA6D107E-1 de aproximadamente 6.7 litros que rendem nada menos do que 155HP de potência bruta a 2.000RPM.
Motor agrícola John Deere de 9 litros, 342 cv @ 2100 rpm, 12 válvulas;
Componentes do motor de aço forjado;
Bomba injetora com governador eletrônico;
ECU (Engine Control Unit) que controla temperaturas, rotação, falhas, pressão óleo;
Turbinado, pós-resfriado (ar- ar);  Alternador de 200 ampéres;                                                                                                               





Os tratores agrícolas são projetados para executar diversos tipos de operações com diferentes necessidades de potência. O motor de combustão interna é tipo de motor que atende a essa característica e é a fonte de otência dos tratores agrícolas. É na sua maioria do ciclo diesel (Figura). A potência do motor de um trator pode ser utilizada para trabalhos agrícolas através de tomada de potência, sistema hidráulico e barra de tração. Desses três meios a tomada de potência é a mais eficiente. As perdas de potência entre o motor e a árvore da TDP são, praticamente, insignificantes quando comparadas com as perdas no sistema hidráulico e na barra de tração.

 Motor diesel John Deere/4045T Série 350, 106 cv/2300 rpm, 4 cilindros, 4,5 L



BY.: Bruno Bonfim Lopes


quarta-feira, 28 de março de 2012

Sistema contra incêndio da Maquina



O Sistema de Supressão a Incêndios

Detecção
O detector é do tipo de pontos térmicos, resistente a choques e a vibrações. Os detectores são instalados em áreas de alto risco ou adjacências. O contato da chave do detector se fecha a 300oF (148oC) e reabre a 270oF (132oC). Os detectores são conectados em paralelo com um condutor de dois cabos blindados. O detector pode ser fixado em vários tipos de suporte ou recipientes para montagem. A bateria do veículo fornece a energia para o sistema de detecção.

Ativação
Em um sistema automático, o fechamento de qualquer um dos detectores de calor causará a ativação elétrica do sistema pela descarga de um iniciador explosivo. A energia do iniciador alimenta um pino que perfura o selo de um cartucho de nitrogênio comprimido. O gás liberado flui para o cartucho de pressurização que carrega o cilindro do extintor. A ativação manual é feita, puxando-se um pino de segurança e empurrando-se com força um botão no dispositivo mecânico do iniciador. Isso força o pino de perfuração contra o selo de um cartucho de nitrogênio comprimido. Os iniciadores mecânicos deverão estar localizados na cabine do operador e, opcionalmente, no lado externo do veículo, próximo do caminho de saída do operador.

Distribuição.
O gás de pressurização entra em um tubo na parte superior do extintor. O gás passa por perfurações existentes nesse tubo, que se estende até a parte inferior do extintor. Quando isso ocorre, o pó se mistura ao gás, mesmo que bastante compactado. À medida que o gás aumenta a pressão no cilindro, ele rompe o disco de explosão encontrado na válvula de escape na base do cilindro, empurrando o pó pela rede de distribuição. A rede de distribuição é formada por mangueiras hidráulicas e/ou tubos de aço inoxidável. Por fim, o pó químico seco é descarregado através de bocais de jato cônicos, permitindo uma ampla distribuição do agente necessário para um sistema total de inundação. Esses bocais são protegidos por uma capa presa por uma mola.









BY.: Bruno Bonfim Lopes

quinta-feira, 22 de março de 2012

Extintor de Incêndio




Combustão é uma reação química, na qual uma substância combustível reage com o oxigênio, ativada pelo calor (elevação de temperatura), emitindo energia luminosa (fogo).
Para que exista Fogo, 3 elementos são necessários: o combustível, o comburente (Oxigênio) e a Fonte de Calor (Temperatura de Ignição).  


Combustível:
É toda substância capaz de queimar, servindo de campo de propagação do fogo.
Fonte de Calor:
Calor é uma forma de energia que eleva a temperatura, gerada da transformação de outra energia, através de processo físico ou químico.
Comburente (Oxigênio – O2):
É o elemento que reage com o combustível, participando da reação química da combustão, possibilitando assim vida às chamas e intensidade a combustão.
Classes de Incêndio:

• Classe A:
São incêndios que envolvem combustíveis sólidos comuns (geralmente e natureza orgânica), e ainda, tem como características queimar em razão do seu volume (queimam em superfície e profundidade) e deixar resíduos fibrosos (cinzas).
Classe B:
São incêndios envolvendo líquidos inflamáveis, graxas e gases combustíveis. É caracterizado por não deixar resíduos e queimar apenas na superfície exposta (queimam só em superfície ).
Classe C:
Qualquer incêndio envolvendo combustíveis energizados. Alguns combustíveis energizados (aqueles que não possuem algum tipo de armazenador de energia) podem se tornar classe A ou B se for desligado da rede elétrica.

Classe D:
Incêndios resultantes da combustão de metais pirofóricos, são ainda caracterizado pela queima em altas temperaturas e reagirem com alguns agentes extintores (principalmente a água).

O extintor tipo "Espuma" será usado nos fogos de Classe A e B. O extintor tipo "Dióxido de Carbono" será usado, preferencialmente, nos fogos das Classes B e C, embora possa ser usado também nos fogos de Classe A em seu início. O extintor tipo "Químico Seco" usar-se-á nos fogos das Classes B e C. As unidades de tipo maior de 60 a 150 kg deverão ser montadas sobre rodas. Nos incêndios Classe D, será usado o extintor tipo "Químico Seco", porém o pó químico será especial para cada material. O extintor tipo "Água Pressurizada", ou "Água-Gás", deve ser usado em fogos Classe A.





BY.: Bruno Bonfim Lopes

terça-feira, 20 de março de 2012

Faixa de segurança entre máquinas




DISTANCIA DE SEGURANÇA HARVESTER X HARVESTER

A partir da 1ª máquina em operação deve-se respeitar um distanciamento de aproximadamente 100m 34 fileiras aproximadamente para espaçamentos de       3metros x 3metros.
Mas essa distancia ainda não é muito segura no caso de “tiro de Corrente” (quando a corrente há a quebra e fragmentos se espalham), no entanto é aconselhável não ficar na linha de corte da maquina ai sim essa distância estará segura para trafego.

DISTANCIA DE SEGURANÇA FORWARDER X FORWARDER

A distancia de segurança de maquina para maquina é de 30m mais quando se esta trabalhando na mesmo pilha pode se colocar a maquina frente com frente ou traseira com traseira desde que você comunique o companheiro que esta trabalhando próximo a ele!



BY.: Bruno Bonfim Lopes

domingo, 18 de março de 2012

Reservatório de Líquidos

 -  Reservatórios de liquido combustíveis, lubrificantes, fluidos, e liquido de arrefecimento


Ao verificar o reservatório de líquido de combustível é necessário girar o interruptor de partida para a posição Ligar. Após deve-se verificar o nível de combustível. Ao confirmar, gire o interruptor de volta para a posição Desligar.
Após a verificação, se constatar que o nível do combustível estiver baixo, solte a tampa do bocal de abastecimento de combustível e adicione combustível através do bocal até que o indicador da bóia atinja o ponto mais alto.
Em seguida, adicione o combustível, e pressione o indicador da bóia diretamente para baixo. Sempre com o devido cuidado para que o indicador da bóia não fique preso na aba da tampa do bocal de abastecimento. Enfim, aperte firmemente a tampa.
Para verificar o reservatório de lubrificante, o operador deve abrir o capô do motor, retirar a vareta de medição do nível de óleo, e limpar a vareta com um pano. Após coloque totalmente a vareta no tubo do bocal de abastecimento, e retire novamente. É viável que o nível de óleo deve estar entre as marcas (H) e (L) na vareta.Mas, se o nível de óleo estiver abaixo da marca (L),acrescente óleo através do bocal de abastecimento de óleo.
Portanto, se o óleo estiver acima da marca (H) no indicador, é preciso abrir a válvula de dreno que se localiza na parte inferior do cárter de óleo do motor.
Para executar todas essas operações o motor deve estar desligado e a máquina nivelada.
Para verificar o líquido de arrefecimento deve-se abrir a porta localizada na lateral traseira esquerda da máquina no tanque de expansão, que se encontra entre as marcas CHEIO e VAZIO. Mas, se o nível do líquido de arrefecimento estiver baixo, adicione-o pelo bocal de abastecimento do tanque de expansão até que atinja a marca CHEIO.
Ao colocar o líquido de arrefecimento, é correto apertar bem à tampa. Porém se o tanque de expansão estiver vazio,pode haver um vazamento.Deve-se fazer uma vistoria e fazer reparos de imediato a toda e qualquer anormalidade encontrada.
Enfim, caso não encontre nenhum problema, é preciso examinar o nível do líquido de arrefecimento no radiador.  


BY.: Bruno Bonfim Lopes

sexta-feira, 16 de março de 2012

Troca de óleo do Motor




O óleo do motor deve ser trocado conforme instrução do fabricante, essas instruções estão no manual do fabricante. No caso da PC200 a KOMATSU determina que seja feita a troca a cada 250 horas de serviço. É importante ressaltar que o filtro de óleo também deve ser trocado a cada 250 horas de serviço.
O óleo no motor é usado sob condições extremamente severas (alta temperatura e pressão), e deteriora-se com o tempo. Portanto use sempre óleo que atenda as especificações de grau de viscosidade e temperatura especificadas no manual de operações e manutenção. Mesmo se o óleo estiver limpo, substitua nos intervalos previstos.
O óleo equivale ao sangue no corpo humano, portanto tome cuidado ao manuseá-lo para não contaminá-lo com impurezas (água, partículas metálicas, sujeiras e outros).
A maioria dos problemas com a maquina é causada por contaminação com tais impurezas. Seja especialmente cuidadoso ao armazenar ou adicionar óleo.  
Com o uso da maquina, o nível do óleo baixa um pouco devido às folgas do motor e à queima parcial na câmara de combustão. Assim, enquanto não chega o momento de trocar o óleo, deve-se completar o nível gradativamente.
O uso de óleo incorreto pode ocasionar perda da garantia da montadora, redução da vida útil do lubrificante, mau funcionamento, desgaste prematuro das peças, superaquecimento, má limpeza do sistema e conseqüentemente a perda do motor.
O óleo indicado pela komatsu é SAE 15w-40 classe ch 4.


A importância da troca de óleo

No que diz respeito à troca de óleo, o mau que assola os motores de última geração é a tão falada "BORRA" que entope o pescador da bomba de óleo e os dutos internos de lubrificação do motor, o que causa desde pequenas avarias até a perda total do motor. Nos motores de última geração a troca de óleo se tornou um serviço tão importante e minucioso que necessita de uma atenção especial por parte dos motoristas.
Este problema pode aparecer com aviso prévio, normalmente em forma de ruídos estranhos no motor ou piscadas na luz de advertência do óleo no painel do veículo, porém em alguns casos, mesmo sem qualquer manifestação de aviso prévio, o motor literalmente funde.
Para muitas pessoas este fato pode parecer ficção, mas para muitas outras já é uma amarga realidade. Você já pensou em perder simplesmente o motor do seu carro pela simples falta da troca de óleo?
E como isto pode acontecer? A experiência tem nos mostrado que as trocas de óleo com intervalos prolongados, aliada a mais alguns fatores, tais como, a má qualidade do combustível que às vezes abastecem os nossos veículos sem que o percebamos, a utilização do veículo predominantemente em trânsito pesado e ainda por cima em trajetos curtos, deteriora demasiadamente as funções do óleo lubrificante, que assim precisa ser trocado em intervalos menores.
O tipo de óleo adequado para cada modelo de motor e também ao tipo de utilização do veículo é uma tarefa que deve ser bem pensada. Portanto o ideal hoje em dia é que às trocas de óleo sejam acompanhadas por um técnico, pois caso contrário você estará incluído neste grupo de risco.
Por este motivo que ultimamente vem se popularizando a Troca de Óleo Técnica, a qual é realizada em centros de lubrificação ou oficinas mecânicas, pois nelas um técnico pode avaliar o histórico e o estado do motor, e em função disto é possível lhe recomendar o tipo de óleo e o período de troca mais recomendado.
Vale a pena salientar que o emprego de lubrificantes de 1ª linha e a troca do filtro de óleo em toda troca de óleo, também são princípios básicos para obter bons resultados.
Muita gente acha que os lubrificantes são todos iguais, bastando apenas identificar a faixa de viscosidade, ex: 20W40 e tudo bem. Grave engano.
Existem vários tipos de lubrificantes que distinguem suas reais qualidades. E é aqui que na maioria das vezes reside o maior problema: seduzido por uma troca de óleo com preço bem inferior a outra, se opta pela opção mais barata, que via de regra não satisfaz as recomendações mínimas exigidas para um determinado motor.


BY.: Bruno Bonfim Lopes

quinta-feira, 15 de março de 2012

Trava de Segurança



Trava de segurança
Essa alavanca funciona como uma espécie de interruptor. Quando a maquina é ligada um sinal elétrico sai da bateria vai para a alavanca e por ela esta travada faz com que esse sinal elétrico não passe cortando todos os movimentos. No entanto quando a alavanca é colocada para frente na posição livre este sinal automaticamente passa por ela e é enviado para a bobina solenóide. Ao receber esse sinal o solenóide emana uma força eletromagnética fazendo com que um carretel se mova liberando o fluxo de passagem de óleo da bomba de pilotagem para o bloco de manifold, fazendo com que todos os sinais sejam liberados.

Esta alavanca é um dispositivo utilizado para travar as alavancas de controle do equipamento de trabalho, do giro, do deslocamento, e de outro implemento  se estiver equipado. No caso do Harvester travaria os movimentos do cabeçote. Como a alavanca trata-se de uma trava hidráulica, mesmo na posição travada, as alavancas de controle do equipamento de trabalho e a alavanca de deslocamento se movimentarão, mas não acionarão o equipamento de trabalho, motor de giro e motor de deslocamento.

Ao sair do compartimento do operador, coloque a alavanca de segurança na posição TRAVADO, pois quando a alavanca de segurança não esta travada, deve-se tomar cuidado para não tocar as alavancas de controle acidentalmente. Se ela não estiver adequadamente travada na posição superior, o equipamento de trabalho e giro podem ser acionados, criando situações potencialmente perigosas com risco de sérios ferimentos.

ATENÇÃO
Ao deixar o compartimento do operador, trave firmemente à alavanca de segurança. Se a alavanca de segurança não estiver travada e as alavancas e pedais de controle forem tocados involuntariamente, isto poderá ocasionar acidentes com sérios ferimentos. Verifique se as condições da alavanca se encontram conforme mostradas no diagrama.

Ao puxar a alavanca de segurança para cima, tome cuidado para não encostar na alavanca de controle do equipamento de trabalho. Ao empurrar a alavanca de trava para baixo, tome cuidado também para não encostar na alavanca de controle do equipamento de trabalho.



BY.: Bruno Bonfim Lopes



quarta-feira, 14 de março de 2012

Carregamento e Descarregamento da Máquina



 

Embarque da Maquina
Para o transporte de equipamentos todas as normas estaduais e municipais que regulamentam peso altura e largura e comprimento de uma carga devem ser respeitados.
O transporte pode Ocorrer em áreas da própria empresa estradas municipais estaduais e federais.
Momentos que precisa da prancha
Mudança de talhões, região ou unidade operacional com distancia superior a 500 metros ou travessia de rodovias pavimentadas.
Escolha da estrada para trajeto
Condições da estrada deve-se avaliar largura, compactação, pontes, altura de tuneis, rede elétrica e em caso de rodovias federal horário permitido em marcha e utilização de batedores se necessário.
Estacionamento da Prancha
Estacione a prancha em local nivelado e firme o mais próximo da maquina a ser transportada não estacionar sob a rede elétrica ou próximo dela.
Mantenha a prancha freada e se necessário calce as rodas. Evite o embarque e desembarque em áreas movimentadas, se necessário demarcar a área com cones e não interrompa o transito revise as condições das rampas e reboque para ver se tem resistência para o transporte, observar se os mesmos estão isentos de graxa ou óleo ou barro para que a maquina não venha a deslizar lateralmente.
Cuidados a serem tomado pelo operador na subida ou decida da máquina na prancha.
Avaliar as condições de funcionamento do material rodante, folga excessiva pinos e tracionamento, caso não esteja em condições não efetuar o embarque comunicar ao monitor.
Posicionar o interruptor de velocidade caixa baixa tartaruga;
Desligar o interruptor de desaceleração automática;
Ajustar o acento do operador para maior visualização e controle dos comandos;
Usar o cinto de segurança;
Manter a porta fechada.
Ajustar a aceleração do motor a 2.200RPM ou modo F;
Ligar os faróis;
Evitar o uso do radio comunicador durante o processo;
Embarque
Subir de frente com a máquina;
Alinhas as esteiras ainda no chão com as rampas da prancha;
Observar as orientações do motorista por sinais para melhor alinhamento da maquina na prancha;
Evitar alinhar a maquina sobre as prancha riscos de deslizamento da maquina principalmente em dias chuvosos;
Posição do cabeçote
Braço totalmente suspenso e lança esticada para não haver colisão com a prancha;
Efetuar a subida ate o 4º rolete com movimentos simultâneos e suaves de deslocamento de subida e Grua;
Durante a subida na rampa manter o cabeçote mais ou menos a 1 metro da prancha; 
Ao atingir o ponto indicado apoiar o cabeçote na prancha e deslocar ate o 5º rolete então a maquina estará no ponto de balanço levante o braço suavemente ate que as esteiras encoste no assoalho da prancha, levante o cabeçote ate que o cabeçote atinja 50 cm ao deslocar a maquina em cima da prancha gire a Grua para o lado direito do operador aproximada mente 45° para que o cabeçote não venha a colidir com no motorista cabine do cavalo mecânico ou chassi da prancha.
Girar a maquina
Após conduzir a maquina sobre a prancha ate o local de transporte girar a cabine para o lado direito do operador ate atingir a posição do transporte e posicionar o cabeçote entre as esteiras.
Posicionar o cabeçote na prancha
Libere o tilt Dawn fechar facas e rolos direcione a faca fixa para a frente encolha toda a lança e abaixe o braço ate que o cabeçote chegue a posição desejada
Obs.: não ultrapasse a proteção das mangueiras dos rolos da ponta das esteiras
Após a operação desligue todos os instrumentos e motor
Independente da distancia do transporte é obrigatória a amarração da maquina
Desembarque
Proceda com os mesmos cuidados do embarque ate chegar com a maquina no 3º rolete da esteira na ponta da prancha
Abaixe o braço e lança ate que o cabeçote encoste no chão em seguida ande devagar levantando braço e lança suavemente ate que a esteira encoste na rampa da prancha
Levante o cabeçote e conclua a decida suavemente.



BY.: Bruno Bonfim Lopes

segunda-feira, 12 de março de 2012

Operador - Subida e descida da Máquina




Para subir na máquina: Coloque-se sempre de frente para a máquina e use os estribos, usando sempre 3 pontos de apoio, duas mãos e um pé, ou uma mão e dois pés. Suba somente nas superfícies que sejam próprias para isso e nunca use os controles da maquina como corrimãos.
Para descer da máquina: Pare a maquina de modo que seu eixo forme um angulo de 45 graus formando assim um terceiro degrau, Coloque-se sempre de frente para a máquina e use os estribos, usando sempre 3 pontos de apoio, duas mãos e um pé, ou uma mão e dois pés.
Tenha extremo cuidado quanto à lama ou a unidade estiver escorregadia. Mantenha os degraus limpos e livres de óleo. Nunca pule ao sair da maquina. Nunca suba ou desça de uma maquina em movimento.
Use somente as superfícies dotadas com material antiderrapante.
Use os EPI’ s recomendados. (botinas, farda completa e protetor auricular)
Nunca conduza a máquina sob os efeitos de álcool, remédios ou outras drogas e assegure-se de que não há ninguém por perto, na área de risco.
Redobre a atenção ao passar próximo dos veículos, pessoas, máquinas etc.
Para aumentar a segurança, suba na máquina olhando de frente para ela e mantendo três pontos de contato (ambos os pés e uma das mãos ou ambas as mãos e um dos pés) com os corrimãos e degraus (incluindo a sapata da esteira). Agindo dessa forma, você estará bem apoiado.
Não segure nas alavancas de controle ao subir ou descer da máquina.
Nunca suba no capô do motor ou em tampas sem revestimento antiderrapante.
Antes de subir ou descer da máquina, verifique o estado dos corrimãos e degraus (incluindo a sapata da esteira). Se estiverem sujos de óleo, graxa ou lama limpe-os imediatamente. Mantenha essas partes permanentemente limpas. Repare todos os danos que encontrar e aperte qualquer parafuso que esteja solto.
Não suba ou desça da máquina carregando ferramentas em uma das mãos.
Não utilize o retrovisor lateral como corrimão, pois ele poderá girar ao ser apoiado.

Para descer da maquina em caso de contato com rede elétrica
Abra a porta segurando com uma das mãos o punho da outra mão, nunca toque nas partes metálicas da maquina, nunca desça fazendo contato com a maquina e o solo ao mesmo tempo, pule o mais longe possível da maquina e faça contato com o solo com os dois pés juntos.




BY.: Bruno Bonfim Lopes

domingo, 11 de março de 2012

Composição do Acento e Joysticks




Ajuste da reclinação
Puxe a alavanca para cima e ajuste o assento. Após colocar o assento na posição desejada, solte a alavanca.
Distância ajustável: 160 mm em 16 estágios
O assento pode ter uma reclinação maior quando é empurrado para frente. A
quantidade de reclinação diminui à medida que o assento é empurrado para trás, portanto, quando mover o assento para trás, retorne o encosto para a posição original na vertical. Puxe a alavanca (2) para cima e ajuste o encosto em uma posição que seja confortável para o operador, e em seguida solte a alavanca. Sentem-se com as costas apoiadas no encosto quando fizer os ajustes. Caso não apoie as suas costas no encosto, este poderá mover-se subitamente para frente.
Ajuste da inclinação do assento
Inclinação dianteira
Empurre a alavanca para baixo a fim de ajustar o ângulo da parte frontal do assento.
Para aumentar o ângulo na parte frontal do assento, mantenha a alavanca empurrada para baixo e aplique seu próprio peso na parte traseira do assento. Para diminuir o ângulo na parte frontal do assento, mantenha a alavanca empurrada para baixo e aplique seu próprio peso na parte frontal do assento.
Inclinação traseira
Puxe a alavanca para cima a fim de ajustar o ângulo da parte traseira do assento. Para aumentar o ângulo na parte traseira do assento, mantenha a alavanca puxada para cima e levante-se um pouco para remover seu peso do assento.
Para diminuir o ângulo na parte traseira do assento, mantenha a alavanca puxada para cima e aplique seu próprio peso no assento. Capacidade de inclinação: 13º para cima e 13º para baixo.
Ajuste da altura do assento
É possível mover o assento para cima ou para baixo combinando-se os ajustes de inclinação para frente e para trás. Após ajustar a inclinação para frente ou para trás na altura desejada, opere a parte oposta para ajustar o assento horizontalmente, e mantenha-o na posição. Ajuste de altura: 60 mm
Joysticks
Eles são complementados com painéis adicionais e suporte.
Joysticks comanda todo movimento do cabeçote abrir facas fechar facas dar rolo, corente e sabre todos  esses movimentos comandado pelo joysticks é envido por meio de sinais.os joysticks comanda lança e cabeçote e tudo que o compõem cuide do equipamento
Alguns modelos de Joysticks como o Joystick VNSO é utilizado em aplicações heavy-duty cycle onde a vida ea durabilidade é essencial. Aplicações típicas incluem: guindastes, de aço de controle de processo da fábrica, exploração madeireira, máquinas de mineração e equipamentos de perfuração offshore.

características
Ambientalmente selado, retorno da mola dupla compressão para lidar com centralização, freio de atrito, detents até 7-0-7 passos, controle proporcional com o primeiro ponto personalizadas e travas de alta velocidade. Padrões de lidar com padrão e personalizados de movimento disponível.

lidar com opções
Botão de pressão, empurrar para baixo, torcer, multi-função de aderência lutador, encravamento mecânico, mecânico de bloqueio com botão de pressão, e lidar com interruptor.


BY.: Bruno Bonfim Lopes

sexta-feira, 9 de março de 2012

Ar Condicionado




O ar condicionado por ser automático permite ao operador ajustar de maneira fácil e com precisão a climatização da cabina mediante o uso dos instrumentos localizados no visor de cristal líquido de amplas dimensões.
A função de controle em dois níveis mantém a cabeça do operador refrigerada e seus pés aquecidos.
Essa avançada função de controle do fluxo de ar mantém o interior da cabina agradavelmente climatizado ao longo das quatro estações do ano.
A função do desembaçador conserva o vidro da cabina desembaçador, propiciando ao operador conforto total e uma operação eficiente e segura.
Os botões de controle do ar condicionado estão localizados na parte inferior e são 9, controle de velocidade do ar, temperatura e modo automático/manual.
Com vários difusores espalhados por toda cabina, proporciona uma boa circulação do ar.
O sistema do ar condicionado é composto pelo compressor, mangueiras, central interna, ventilador/circulador, filtro externo filtro interno de remoção fácil e sem auxílio de ferramentas e difusores.
1. Interruptor de desligamento
2. Interruptor do ventilador
3. Interruptor de controle da temperatura (A temperatura pode ser ajustada entre 18ºC e 32ºC).
4. Interruptor seletor de entradas de ar
5. Interruptor de seleção automática
6. Interruptor seletor de AR FRESCO/RECIRCULADO
7. Monitor
8. Interruptor do ar condicionado
9. Sensor de luz solar



BY.: Bruno Bonfim Lopes

quinta-feira, 8 de março de 2012

Válvulas Hidráulicas




A pressão máxima do circuito hidráulico pode se controlada com o uso de uma válvula limitadora de pressão normalmente fechada.
Com a via primária da válvula conectada à pressão do sistema, e a via secundária conectada ao tanque, o carretel no corpo da válvula é acionado por um nível predeterminado de pressão, e neste ponto as vias primária e secundária são conectadas, e o fluxo é desviado para o tanque.

Válvulas de Retenção
As válvulas de retenção são aparentemente pequenas quando comparadas aos outros componentes hidráulicos, mas elas são componentes que servem a funções importantes e muito variadas.
Uma válvula de retenção consiste basicamente de corpo da válvula, vias de entrada e saída e de um assento móvel que é preso por uma mola de pressão.

Válvulas de Controle de Fluxo
A função da válvula controladora de fluxo é a de reduzir a vazão em uma linha do circuito. Ela desempenha a sua função por ser uma restrição maior que a normal do sistema. Para vencer a restrição é necessária uma pressão maior provocando o desvio do fluxo para outra parte do circuito, ou promovendo a abertura da válvula limitadora de pressão deslocando o fluxo para o reservatório. São utilizadas quando se deseja controlar a velocidade em determinados atuadores.

Válvulas Direcionais
Em sua grande maioria, os circuitos hidráulicos necessitam de meios para se controlar a direção e o sentido do fluxo de fluido.
Através desse controle, podem-se obter movimentos desejados dos atuadores (cilindros, motores e osciladores hidráulicos, etc.), de tal forma que, seja possível se efetuar o trabalho exigido.
O processo mais utilizado para se controlar a direção e sentido do fluxo de fluido em um circuito, é a utilização de válvulas de controle direcional, comumente denominadas apenas de válvulas direcionais. Esses tipos de válvulas podem ser de múltiplas vias que, com o movimento rápido de um só elemento, controla a direção ou sentido de um ou mais fluxos diversos de fluido que vão ter à válvula.

Válvulas manuais
Elas permitem bloqueio total e/ou passagem de fluido numa determinada tubulação de acordo com a posição do obturador, que geralmente é manipulado para bloqueio total ou passagem total do fluido. As válvulas manuais de um modo geral continuam a ser empregadas em larga escala em todo o tipo de indústria, pois sua utilidade é primordial em diversas situações e em diferentes etapas em inúmeros processos industriais.
Existem quatro métodos principais para realização do controle de fluxo através de válvulas, podendo assim, serem classificadas:

Válvula Globo e de Agulha
Um disco ou tampão é projetado dentro ou contra uma abertura;

Válvula esférica ou gaveta
Uma cunha ou uma superfície esférica se move através da abertura;

Válvula Borboleta
Um disco é rotacionado sobre um eixo perpendicular ao diâmetro de um corpo cilindrico;

Válvula de Diafragma
Uma membrana é empurrada em direção ao fluxo.

Válvulas Elétricas
Utilizando-se válvulas acionadas eletricamente, os circuitos pneumáticos e hidráulicos tendem a se tornar mais simples.
As válvulas acionadas eletricamente geralmente são chamadas de solenoides, ou seja, um fio elétrico enrolado em um carretel. É uma bobina.
Além do acionamento eletromagnético, utilizado nas válvulas solenoides, os comandos que acionam o carretel podem ser:
Manuais: por meio de alavancas, botões ou pedais.
Mecânicos: por meio de batentes, roletes e molas.
Pneumáticos ou Hidráulicos: por meio do próprio fluído



BY.: Bruno Bonfim Lopes

segunda-feira, 5 de março de 2012

Bombas Hidráulicas




Bomba Hidráulica é um dispositivo que adiciona energia aos líquidos, tomando energia mecânica de um eixo, de uma haste ou de outro fluido. As formas de transmissão de energia podem ser: aumento de pressão, aumento de velocidade ou aumento de elevação – ou qualquer combinação destas formas de energia. Como conseqüência, facilita-se o movimento do líquido. É geralmente aceito que o líquido possa ser uma mistura de líquidos e sólidos, nas quais a fase líquida prepondera.

Bombas rotativas

As bombas rotativas isolam um volume de fluido e o transportam de uma zona de baixa pressão para uma zona de alta pressão. A característica comum é o acionamento através de um eixo que gira.
Bomba de engrenagens
Uma das construções usuais para estas bombas é a bomba de engrenagens, onde um par de engrenagens gira dentro de uma carcaça com pequena folga entre o externo da engrenagem e o interior da carcaça. O fluido ocupa o espaço entre dois dentes e é transportado da área de sucção para a área de descarga. O que impede o fluido de retornar entre os dentes da engrenagem para a sucção é exatamente o dente da outra engrenagem, que ocupa o espaço entre os dentes.
Bombas de parafusos
Bomba tipo Parafuso de Arquimedes 
Há diversos tipos de bombas de dois parafusos, sendo as bombas de um parafuso chamadas também de bomba de cavidade progressiva. O parafuso de Arquimedes pode ser assim classificado. Há outros tipos de bombas de parafuso com 2 e 3 parafusos, trabalhando dentro de uma carcaça com pequenas folgas para o externo destes parafusos.
Aplicações
Bombas sempre foram usadas em muitos pontos na sociedade para uma grande variedade de propósitos. Há muito tempo, as aplicações incluíam o uso de cata-ventos ou rodas d'água no bombeio de água para o consumo humano, para a irrigação ou para o consumo animal. No presente, usamos bombas para irrigação, para abastecimento de água corrente, abastecimento de gasolina e outros combustíveis, sistemas de condicionamento de ar, refrigeração, movimentação de produtos químicos, movimentação de águas servidas, movimentação de cargas, em equipamentos de varias aplicações,combate a enchentes, serviços em embarcações, etc.
Por causa da grande variedade de aplicações, as bombas apresentam uma variedade extrema de formas e tamanho: de muito grandes a muito pequenas, do manuseio de líquidos e de misturas de líquido e sólidos, de pressões altas e baixas, de vazão ou caudal pequenos e grandes.
As bombas de líquidos e de misturas de líquido e sólidos podem perder escorva e pode ser necessária a escorva da bomba, que é encher a carcaça e as tubulações de sucção antes de iniciar o bombeio. A perda de escorva é geralmente devida à entrada de ar no interior da bomba ou da tubulação de sucção. As folgas de operação e os princípios de funcionamento das bombas usadas para líquidos faz com que, quando bombeiam vapores ou gases, não possam deslocar o ar, vapor ou gás devido à densidade muitas vezes menor destes fluidos.


BY.: Bruno Bonfim Lopes