terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Elétrica - Alternador




Acionado pelo motor por meio de uma correia, o alternador - que é a central elétrica do veículo - transforma a energia mecânica em energia elétrica necessária para carregar a bateria e alimentar todos os componentes, como o sistema de ignição, injeção e os demais equipamentos elétricos. Não há um tempo pré-determinado para a troca ou substituição do componente; isso varia de acordo com a utilização (tempo que o motor fica ligado) e condições de uso do carro.
Para aumentar a durabilidade do alternador o ideal é verificar sempre o estado de conservação das correias e das polias, e substituí-las quando necessário. Quando for necessário fazer a troca, a Bosch sugere não utilizar peças de baixa qualidade, pois estas podem prejudicar o funcionamento e a durabilidade do  equipamento.
Assim como vários dispositivos automotivos, o alternador é composto por um conjunto de componentes que montam um gerador, compacto e eficiente na produção de energia elétrica para os sistemas automotivos. Estas peças são de extrema importância para seu funcionamento. Vamos conhecer passo a passo cada uma. Podemos observar que, na figura abaixo, temos um desenho em explosão do alternador, item 1 da figura, e todos os seus componentes. o par de escovas que corre pelo coletor do eixo rotor, e a tampa e mancal de apoio, onde vai o rolamento para apoiar o eixo rotor central. Na tampa vai fixada os conjuntos, e o conjunto da placa retificadora de onda alternada para contínua. 
Manutenção
Alternador e bateria em boas condições garantem o bom funcionamento do veículo
- Manutenção preventiva é essencial para evitar danos ao motor 
O alternador e a bateria são responsáveis por gerar e fornecer energia. Por isso, a manutenção preventiva desses itens é fundamental para garantir o bom funcionamento e segurança do automóvel.
Acionado pelo motor por meio de uma correia, o alternador - que é a central elétrica do veículo - transforma a energia mecânica em energia elétrica necessária para carregar a bateria e alimentar todos os componentes, como o sistema de ignição, injeção e os demais equipamentos elétricos. Não há um tempo pré-determinado para a troca ou substituição do componente; isso varia de acordo com a utilização (tempo que o motor fica ligado) e condições de uso do veiculo.


segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Elétrica - Motor de Partida



O motor de partida ou motor de arranque, como também é conhecido, tem o objetivo de colocar em funcionamento o motor de combustão de um veículo, que não possui força própria para começar a girar.
Ele é acionado eletricamente com ajuda da bateria, transformando a energia elétrica em energia mecânica, impulsionando o motor para a partida e garantindo um torque inicial elevado, já que neste momento existe resistência ao movimento, por causa da compressão e atrito do pistão, biela, árvore de manivelas, mancais, viscosidade do óleo e temperatura do motor. As resistências são ainda maiores quando o motor está frio.
É formado, basicamente, por uma carcaça de aço em formato cilíndrico, com mancais nas extremidades que apóiam o induzido - um conjunto de lâminas cilíndricas que giram e têm ranhuras axiais. No mancal, do lado do coletor, está localizado o porta-escovas. As escovas são tensionadas por molas especiais contra os coletores do induzido, transmitindo a corrente elétrica. Na parte externa do mancal está o pinhão, empurrado por um garfo ao comando da chave magnética.
A diferença entre os motores de partidas para motores ciclo Otto e Diesel é a capacidade (potência). "Para acionar o motor de um caminhão é necessário muito mais potência do motor de partida do que o motor de um carro. Em geral, veículos com maior taxa de compressão precisam de maior potência na hora de dar partida"

          Manutenção
Por sua concepção e funcionamento, o motor de arranque não apresenta danos, principalmente em veículos novos. "É um componente que funciona somente na hora da partida e depois não trabalha mais, em compensação é o maior consumidor de bateria, já que trabalha sem a ajuda do alternador", explica Robson Costa, gerente de produto da Valeo.
Uma dica para seu cliente é que tome cuidado na hora da partida, não esquecendo de voltar a chave à posição inicial e não forçar se o carro não pegar. Passar mais de 10 segundos forçando o 2ª estágio da chave na ignição
gera muito esforço e superaquecimento, favorecendo a queima do induzido e seu campo.
Outro erro do proprietário é acionar a chave quando o motor já está ligado. Isso gera sobre rotação, trazendo danos para todo o conjunto. Batidas ou pancadas na carcaça causam avarias e mau contato
Como detectar os defeitos
Se o motor não pegar ao dar a partida, o reparador deve checar outros itens como: bobina, combustível, ignição, enfim, problemas na linha de combustível e de ignição do veículo, que são os mais comuns de ocorrerem. O mais importante é que saiba detectar se o problema é realmente no componente. "Na manutenção, a maioria dos possíveis defeitos são causados por ataques externos ou de uso inadequado por parte de alguns condutores",
Um motor de partida utilizado na aplicação correta pode ser substituído por outra marca, mas os componentes internos devem ser do mesmo fabricante. Existem casos onde é possível usar uma peça re-manufaturada da própria fábrica.


BY.: Bruno Bonfim Lopes

domingo, 29 de janeiro de 2012

Elétrica - Bateria




A bateria tem a função de fornecer energia ao motor de partida e ao sistema de ignição do automóvel, além de alimentar todo o sistema elétrico quando o motor está desligado. A durabilidade de uma bateria depende da qualidade do produto e também do cuidado do motorista com o automóvel. Se a bateria for de boa qualidade e se o sistema elétrico passar por manutenções preventivas, ela pode durar até cinco anos ou mais.
Para aumentar a durabilidade da bateria , a primeira orientação é garantir que o sistema elétrico do veículo esteja em boas condições, nas especificações determinadas pelo fabricante e, especialmente, que seja compatível com a capacidade do alternador.
componente fundamental para a durabilidade da bateria é o regulador de tensão do alternador, que, além de outras funções, controla a quantidade de energia que deve ser fornecida pelo alternador para a correta recarga da bateria.
O motorista também deve evitar ações que geram a descarga profunda da bateria, como, por exemplo, manter os faróis, som ou luzes internas ligados, enquanto o veículo está desligado. Outra orientação é não deixar o veículo por vários dias sem funcionamento, pois, mesmo nessa condição, a bateria continua fornecendo energia ao sistema elétrico do automóvel, como por exemplo, unidades de comando, alarme, etc.
Por ser um dispositivo que funciona a partir de reações químicas, a bateria também sofre muitas influências das variações climáticas. Temperaturas muito altas aceleram o desgaste de seus componentes, mas é no frio que o consumidor deve ter cuidado redobrado. As baixas temperaturas causam contração dos componentes metálicos do motor, o que torna a partida mais difícil e, conseqüentemente, há mais consumo da energia. Portanto, o inverno é a melhor época para checar se a bateria está em boas condições.
CICLO DE DESCARGA
No processo de descarga, o chumbo do material ativo das placas positivas se combina com o radical sulfato do ácido sulfúrico, formando sulfato de chumbo nas placas positivas. Ao mesmo tempo, ocorre uma reação similar nas placas negativas. O chumbo esponjoso das placas negativas se combina com do ácido sulfúrico,formando(PbSO4). Deste modo, ambas reações consome o sulfato do ácido sulfúrico, fazendo com que haja cada vez menos ácido sulfúrico no eletrólito. Portanto, à medida que a descarga progride, a densidade do eletrólito diminui. A densidade do eletrólito pode ser medida com um decímetro.
          CAIXA 
Fabricada em polipropileno injetado ou expandido de alta resistência, proporciona grande resistência às vibrações que ocorrem em serviço nos diversos tipos de terreno. A caixa tem função de acomodar os blocos formados pelas placas que constituirão cada elemento da bateria, sendo que na bateria automotiva, normalmente, tem 6 vasos de forma a constituir bateria de 12 volts
         TAMPA
Fabricada em polipropileno injetado ou expandido de alta resistência mecânica. Tem a função de manter os vasos selados, impedindo a saída de eletrólito do interior da bateria para o ambiente externo ou a entrada de substâncias estranhas para o interior da bateria. AS TAMPAS PODEM SER AINDA DE DOIS TIPOS: TAMPAS CONVENCIONAIS: Dotadas de rolhas com orifício para saída de gases gerados no interior da bateria. Dutos que direcionam os gases para a parte externa da bateria e rolhas estanques. TAMPAS PARA BATERIA SELADAS COM RESPIRO DE GÁS CANALIZADO: Contêm câmara de condensação com saída de gases direcionada através de respiros canalizados, rolhas estanques não removíveis, pastilhas anti-chamas e indicador do estado de carga.
        CÂMARA DE CONDENSAÇÃO  
Peça que faz parte da tampa, cuja função é recuperar a água que é evaporada do interior da bateria durante o uso, permitindo que ela se condense e retorne para o interior dos vasos.
        PASTILHAS ANTI-CHAMA
Estas pastilhas permitem a saída dos gases produzidos durante o uso e protegem a bateria contra a entrada de faíscas ou chamas, evitando danos(explosão).
        INDICADOR DE CARGA(CHARGE EYE)
O indicador de carga está embutido na tampa das baterias e tem a função de indicar o estado de carga em que se encontra a bateria. Possui uma esfera verde que está dentro de um suporte fixado na haste transparente de plástico do indicador de carga. Há uma densidade pre-determinada do eletrólito a esfera irá elevar-se dentro do suporte, tornando visivel o ponto verde no centro do indicador.
       BLOCO DE PLACAS
 E o conjunto de placas positivas, negativas e separadores interligados por conexões. Cada bloco produz 2,1v em circuito aberto (com plena carga).
      GRADE
São peças feitas de placas de liga de chumbo que possuem a função de condutor elétrico e suporte para a massa ativa.



BY.: Bruno Bonfim Lopes

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Seja um Profissional em Operação de Maquinas Florestal



O mercado que vem crescendo a cada semestre no Brasil, está ligado diretamente ao método de colheita mecanizada, onde envolver inúmeras empresas na colheita de eucalipto.
O operador tem um papel importante nesse processo de colheita, pois o mesmo se envolve desde o inicio da colheita ate o transporte da madeira, qualidade e desempenho estão ligados a competência e habilidade de um operador de maquinas florestal.
Devido à imensa diversidade de maquinas para abate de arvores, o mercado atual oferece vários tipos de curso, especificando e diferenciando um operador para a função designada.
Na década de 90, ocorreram os maiores avanços tecnológicos em máquinas utilizadas na mecanização da colheita florestal. Com a liberação das importações em 1993, as empresas fabricantes nacionais e internacionais disponibilizaram para o mercado brasileiro máquinas com alta tecnologia, produzidas nos países escandinavos (Suécia e Finlândia) e norte-americanos (Estados Unidos e Canadá).
A mecanização da colheita florestal no Brasil teve início na década de 70, quando varias empresas fabricantes de papel e de celulose passaram a utilizar motosserras profissionais, tratores agrícolas equipados com guinchos e pinça hidráulica traseira miniskidders, tratores desenvolvidos especificamente para o arraste de madeira skidders e gruas hidráulicas para o carregamento de caminhões
O operador competente é o que produz segundo os padrões de qualidade, produtividade e eficiência operacional e mecânica. Sendo possível relacionar a qualidade com o conhecimento, a produtividade com a habilidade e a eficiência operacional e mecânica com a atitude.
A aptidão é a potencialidade ou predisposição da pessoa em aprender determinada habilidade ou comportamento. A aptidão é inata e pode ser definida por meio das seguintes características: predisposição natural para determinado trabalho ou tarefa; existe sem exercício, sem treinamento ou aprendizado; é avaliada por meio de comparações; permite prognosticar o futuro do candidato na profissão; é a predisposição para aperfeiçoar-se por meio do trabalho. Um teste de aptidão oferece um prognóstico futuro do seu potencial de desenvolvimento. A aptidão devidamente exercitada através da prática transforma-se em capacidade (CHIAVENATO, 1993).
Se você é um profissional certificado na área de colheita mecanizada ou pretende entrar para esse mercado, aqui você poderá encontrar material de muita importância e potencial, para a realização de trabalho, apresentações de TCC, e para conhecimento individual.
O mercado atual está forte e crescendo a todo vapor, com a possibilidade de novas empresas atuarem em nossa região. Uma vez que o Extremo Sul da Bahia esta hoje entre uma das grandes potencia em colheita de eucalipto e geração de empregos diretos e indiretos.
Uma pessoa que se interesse a trabalhar como operador florestal nos dias de hoje, e preciso busca primeiramente conhecimento teórico e pratico, para poder estar bem preparado para atuar no mercado, somente assim obterá sucesso em alguma empresa na região.
Uma opção mais provável é trabalhar como TRAINEE, onde você pode está lidando no dia-a-dia com a vida e o cotidiano de um operador experiente, e ao mesmo tempo treinando a um ponto de poder esta gerando produtividade e receita. O salário de um trainee pode variar de 650,00 á 900,00 mais benefícios, isso pode variar de empresa para empresa e de metas a serem combinadas.
Já um operador experiente e com classificação, pode atual na região com media salarial que varia de 1.200,00 á 2.300,00 mais benefícios, sempre lembrando que muito deles trabalham com um piso salarial e mais produção, ou com o comprimento de metas, é claro que isso pode haver variações.
Com tudo o mercado vem mostrando a real necessidade de profissionais qualificados, que tenha comprometimento para estarem atuando no ramo e se realizando profissionalmente.

BY.: Bruno Bonfim Lopes

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Porque há necessidade de usar os EPI's e EPC's?



O Equipamento de Proteção Individual  - EPI é todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção contra riscos capazes de ameaçar a sua segurança e a sua saúde. 
O uso deste tipo de equipamento só deverá ser feito quando não for possível tomar medidas que permitam eliminar os riscos do ambiente em que se desenvolve a atividade, ou seja, quando as medidas de proteção coletiva não forem viáveis, eficientes e suficientes para a atenuação dos riscos e não oferecerem completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou de doenças profissionais e do trabalho. 
Os equipamentos de proteção coletiva - EPC são dispositivos utilizados no ambiente de trabalho com o objetivo de proteger os trabalhadores dos riscos inerentes aos processos, tais como o enclausuramento acústico de fontes de ruído, a ventilação dos locais de trabalho, a proteção de partes móveis de máquinas e equipamentos, a sinalização de segurança, dentre outros. 
Como o EPC não depende da vontade do trabalhador para atender suas finalidades, este tem maior preferência pela utilização do EPI, já que colabora no processo minimizando os efeitos negativos de um ambiente de trabalho que apresenta diversos riscos ao trabalhador.
 Portanto, o EPI será obrigatório somente se o EPC não atenuar os riscos completamente ou se oferecer proteção parcialmente.
 Conforme dispõe a Norma Regulamentadora 6 - NR-6, a empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e
c) para atender a situações de emergência.

Compete ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT, ou a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA nas empresas desobrigadas de manter o SESMT, recomendar ao empregador o EPI adequado ao risco existente em determinada atividade.
 Os tipos de EPI´s utilizados podem variar dependendo do tipo de atividade ou de riscos que poderão ameaçar a segurança e a saúde do trabalhador e da parte do corpo que se pretende proteger, tais como:
Proteção auditiva: abafadores de ruídos ou protetores auriculares;
Proteção respiratória: máscaras e filtro;
Proteção visual e facial: óculos e viseiras;
Proteção da cabeça: capacetes;
Proteção de mãos e braços: luvas e mangotes;
Proteção de pernas e pés: sapatos, botas e botinas;
Proteção contra quedas: cintos de segurança e cinturões.
O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importado só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego. 
Dentre as atribuições exigidas pela NR-6, cabe ao empregador as seguintes obrigações: adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade; exigir seu uso; fornecer ao trabalhador somente o equipamento aprovado pelo órgão, nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;substituir imediatamente o EPI, quando danificado ou extraviado; responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e comunicar o MTE qualquer irregularidade observada;O empregado também terá que observar as seguintes obrigações: utilizar o EPI apenas para a finalidade a que se destina; responsabilizar-se pela guarda e conservação; comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio ao uso; e cumprir as determinações do empregador sob o uso pessoal;
EPC’S:

Como o próprio nome sugere, os equipamentos de proteção coletiva (EPC) dizem respeito ao coletivo, devendo proteger todos os trabalhadores expostos a determinado risco. Como exemplo podemos citar o enclausuramento acústico de fontes de ruído, a ventilação dos locais de trabalho, a proteção de partes móveis de máquinas e equipamentos, a sinalização de segurança, a cabine de segurança biológica, capelas químicas, cabine para manipulação de radioisótopos, extintores de incêndio, dentre outros.

By.: Bruno Bonfim Lopes